quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Madrugada quente, lá fora os constantes raios iluminam minha janela, já não se ouve nem o ruido do grilo, noite agitada festa na cidade, a cidade é pequena, se ouve o barulho do centro, Trancafiada no meu quarto, espero  essa forte chuva passar. Dia comum, normal, revi uma amizade de longe. Arrumo as malas, passar um tempo viajando parece  bom. É quase cinco da manhã, a chuva se acalma, encosto minha cabeça no travesseiro, com meus olhos lacrimejando, me pego num sono profundo. Me perco em meus sonhos, parece que nunca mais vou acordar, Abro os olhos, pego o relógio e me dou por conta que dormi demais, lembro-me do meu forte pesadelo, suo frio, já não enxergo o mundo como antes, espero encontrar uma fonte, onde lá se encontram o amor e o afeto. Dias se passam, os pesadelos são constantes, parece  tão real pra mim. Mas logo pela manhã sempre me acordo assustada suando frio. Passa-se uma semana e os pesadelos param de me atormentar, agradeço inutilmente por isso, tenho sonhos que agora me fazer crescer, respirar, viver...

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